Carneiro
O homem de Carneiro impacienta-se com o progresso vagaroso, é ousado e confiante, está sempre à frente dos outros, e às vezes à frente de si mesmo. Ele pode ser o protótipo da generosidade, mas também pode ser intolerante, obstinado, exigente e egoísta, quando seus desejos demoram a ser atendidos, ou quando é obrigado a se ombrear com gente negativa.
É um rebelde por natureza. Adora desafiar a autoridade e acha que nasceu mais inteligente do que qualquer outro. Devido à sua necessidade de dirigir e à sua recusa em obedecer, os que se encontram em posições mais poderosas lhe darão frequentes lições de humildade, e pode ser que tenha que mudar várias vezes de emprego até conseguir ser seu próprio chefe.
O homem de Carneiro entrega-se por inteiro ao interesse do momento, sendo um amante muito romântico mas, se as namoradas negligenciam o romantismo, ficam desgostosos, zangados e partem em busca de uma outra princesa como a que ele conheceu nos contos de fadas. Para conviver com ele, é preciso amar o que ele ama, e odiar o que ele odeia, sem meio-termo.